A devoção de Nossa Senhora das Dores na Basílica dos Congregados: de Braga para o Mundo |
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Autor: Rui Ferreira Prefácio: D. Jorge Ferreira da Costa Ortiga, Arcebispo Emérito de Braga
Trazida para Portugal por uma rainha da dinastia de Habsburgo, a evocação das Dores de Maria encontrou na cidade de Braga o seu empório devocional, partindo da especial inspiração de um devoto sacerdote oratoriano, o Padre Martinho Pereira. Na basílica dos Congregados, outrora templo dos oratorianos, se mantém até hoje uma emotiva representação da Mãe que chora ao pé da Cruz, eixo fundamental na introdução de um ideário mariano com uma fundamentação e prática muito característica. Aquele altar e aquela imagem não são apenas mais um no imenso rol de devoções dolorosas da Mãe de Jesus disseminadas por todo o território nacional e até no Brasil. Foi a partir daquela imagem que se conceberam muitas centenas de outras que se instalaram em outros tantos templos. Foi na Irmandade ali fundada para sua evocação que aderiram dezenas de milhares de fiéis, partindo da rede de parceiros apostólicos arquitetada pelo seu mentor. Nossa Senhora das Dores desde Braga partiu, inequivocamente, para todo o mundo.
Sumário Nota de Abertura Prefácio Agradecimentos
Os Congregados de Braga e o culto das Dores de Maria
OS CONGREGADOS
A Congregação do Oratório Os oratorianos em Portugal A Congregação do Oratório na cidade de Braga Os primeiros congregados O edifício do Oratório Segunda fase de construção O interior do templo Capela de Nossa Senhora Aparecida A interdição pombalina entre 1769 e 1777 A demolição da Capela de Santana A Extinção das Ordens Religiosas O grande ciclo das obras no período 1958-1966 Elevação a Basílica Capelães e Reitores
UMA IRMANDADE
O culto de Nossa Senhora das Dores Junto à cruz lacrimosa A Senhora das Sete Espadas A Irmandade de Nossa Senhora das Dores A instituição oficial O fundador: padre Martinho Pereira A refundação da Irmandade Os Irmãos Juizes-Presidentes A Benemerência do Comendador Nogueira da Silva O maior benemérito da Irmandade A Desta de Nossa Senhora das Dores Um sonho por concretizar A imagem de Nossa Senhora das Dores A escultura António Pinto de Araújo: o escultor Um avultado enxoval O retábulo de Nossa Senhora das Dores O Cordeiro Místico A Festa de Nossa Senhora das Dores A coroação de Nossa Senhora das Dores Orçamentos e despesas Armação do templo O Sermão e os Pregadores A Música Procissões A primeira procissão Uma procissão de desagravo até Lamaçães A Procissão do Enterro do Senhor de 1870 A grande procissão de 1957 O convite rejeitado na Semana Santa de 1960 Cronologia
DE BRAGA PARA O MUNDO
Propagação da devoção de Nossa Senhora das Dores em Portugal A “Collecção Sacro-Dolorosa” A influência do culto pelo Padre Martinho Pereira A difusão do culto pelo Padre Martinho Pereira Na Arquidiocese de Braga De Nossa Senhora das Dores a Nossa Senhora das Alegrias
Bibliografia Anexo Documental |
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