A elevação de Maria ao Céu em corpo e alma foi proclamada como dogma por Pio XII em 1950. No entanto a devoção à Assunção da Virgem é antiquíssima na História da Igreja. Em Portugal foi-lhe dedicada (além de numerosas igrejas, mosteiros, etc.) a Diocese do Porto.
Na Vigararia de Castelo de Paiva a Assunção está tratada em pintura, obra de requintada execução atribuída ao pincel de Garcia Fernandes, pintor do grupo dos Primitivos Portugueses.
Possivelmente encomendada pelo padroeiro da igreja, Infante D. Luís (cujas armas são visíveis no capuz do pluvial de S. Pedro), representa o túmulo aberto e vazio da Virgem, em torno do qual os Apóstolos recitariam o ofício de defuntos (note-se os livros do Ritual e o hissope pousado no túmulo) e onde assistem à subida da Virgem Maria ao Céu, sustentada por anjos, enquanto outros a ladeiam tocando os seus louvores em diversos instrumentos musicais. Um anjo revestido de dalmática dourada sustenta um turíbulo com que se prepara para a incensar.
Na Vigararia de Castelo de Paiva a Assunção está tratada em pintura, obra de requintada execução atribuída ao pincel de Garcia Fernandes, pintor do grupo dos Primitivos Portugueses.
Possivelmente encomendada pelo padroeiro da igreja, Infante D. Luís (cujas armas são visíveis no capuz do pluvial de S. Pedro), representa o túmulo aberto e vazio da Virgem, em torno do qual os Apóstolos recitariam o ofício de defuntos (note-se os livros do Ritual e o hissope pousado no túmulo) e onde assistem à subida da Virgem Maria ao Céu, sustentada por anjos, enquanto outros a ladeiam tocando os seus louvores em diversos instrumentos musicais. Um anjo revestido de dalmática dourada sustenta um turíbulo com que se prepara para a incensar.
Nuno de Pinho Falcão
Foto Dinis Santos e Filipe Couto